Descoberta em 1943 pelo morador da fazenda Brejuí, o Sr. José Dias, a Scheelita foi extraída sob forma de garimpo por mais de 2000 pessoas que escavaram as dezenas de banquetas em que foram distribuídas as áreas mineralizadas. Considerada a maior mina de scheelita (mineral que contém o tungstênio, material utilizado na fabricação de perfuratrizes, brocas, resistências elétricas, armamentos, aviões a jato e foguetes) da América do Sul. A mecanização da Mina Brejuí foi na década de 1950 com a instalação do primeiro engenho ou usina de beneficiamento do minério. Na época, foram adquiridos caminhões basculantes, enchedeiras, compressores, marteletes e tratores para extração e transporte do minério das profundidades do subsolo. Entre 1946 e 1957 foram construídas todas as obras civis da Mina, inclusive o Colégio Manoel Salustino e a Capela de Santa Tereza D' Avila. A Mineração Tomaz Salustino teve seu apogeu em plena segunda guerra mundial e foi construída como empresa em 1955, sendo diretor o Desembargador Tomaz Salustino e Dr. Sílvio Bezerra.
A mina produziu cerca de 26 milhões de quilos de scheelita, de 1943 a 1997. A empresa exportou scheelita para os Estados Unidos, Europa e Japão e vendeu grandes volumes para as usinas de aço de São Paulo.
A mina produziu cerca de 26 milhões de quilos de scheelita, de 1943 a 1997. A empresa exportou scheelita para os Estados Unidos, Europa e Japão e vendeu grandes volumes para as usinas de aço de São Paulo.
Visite essa beleza você também. Vai gostar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário